Logos Multilingual Portal

Select Language



George Bernard Shaw (1856-1950)  Shaw was born in Dublin of Protestant Irish stock. His mother was a talented amateur singer; his father was a corn trader. His education was irregular, due to his dislike of any organized training. After working in an estate agent's office for a while he moved to London as a young man (1876), where he established himself as a leading music and theatre critic.
From 1879-1903, Shaw was a councillor for the London borough of St Pancras, getting practical experience of social problems in local government. All his life he remained interested in questions of social reform.
In 1884, he joined the Fabian Society where he met Sidney Webb and joined him in his attempt to make socialism respectable. Shaw became famous as a socialist agitator, speaking publicly (and for no fee) all over London, once or twice a week for the next 12 years.
He began his literary career as a novelist; as a fervent advocate of the new theatre of Ibsen (The Quintessence of Ibsenism, 1891) he decided to write plays in order to illustrate his criticism of the English stage. His earliest dramas were called appropriately Plays Pleasant and Unpleasant (1898). Shaw's radical rationalism, his utter disregard of conventions, his keen dialectic interest and verbal wit often turn the stage into a forum of ideas. He wrote lengthy stage directions and character descriptions, more in the style of a novel than a play, as they were read - and admired - but deemed unsuitable for stage performance. Only in the Twenties they began to be accepted and appreciated by the public.
It is a combination of the dramatic, the comic, and the social corrective that gives Shaw's comedies their special flavour. In the plays of his later period discussion sometimes drowns the drama, in Back to Methuselah (1921), although in the same period he worked on his masterpiece Saint Joan (1923), in which he rewrites the well-known story of the French maiden and extends it from the Middle Ages to the present.
Other important plays by Shaw are Caesar and Cleopatra (1901), a historical play filled with allusions to modern times, and Androcles and the Lion (1912), in which he exercised a kind of retrospective history and from modern movements drew deductions for the Christian era. In Major Barbara (1905), one of Shaw's most successful «discussion» plays, the audience's attention is held by the power of the witty argumentation that man can achieve aesthetic salvation only through political activity, not as an individual. The Doctor's Dilemma (1906), facetiously classified as a tragedy by Shaw, is really a comedy the humour of which is directed at the medical profession. Candida (1898), with social attitudes toward sex relations as objects of his satire, and Pygmalion (1912), a witty study of phonetics as well as a clever treatment of middle-class morality and class distinction, proved some of Shaw's greatest successes on the stage. In 1925 he was awarded the Nobel Prize for Literature. Shaw accepted the honour but refused the money.
Shaw's complete works appeared in thirty-six volumes between 1930 and 1950, the year of his death. He died at the age of 94, whilst pruning an apple tree.
".

a capacidade de observação aguda é normalmente chamada de cinismo por parte daqueles que não a têm
a democracia é um sistema que garante que não seremos governados melhor do que merecemos
a democracia substitui a decisão de uma minoria corrupta pela eleição de uma maioria incompetente
a história de amor ideal é aquela que se desenvolve totalmente por correspondência
a Inglaterra e os Estados Unidos são duas nações divididas por uma língua comum
a única vez que a minha educação foi interrompida foi quando estava na escola
as coisas que a maioria das pessoas quer saber geralmente não lhes dizem respeito
deixarás que o medo da pobreza governe a tua vida e a tua recompensa será que comerás mas não viverás
devo ser louco; mas se não for, os outros também não deveriam andar soltos
é perigoso ser sincero, a menos que também sejas estúpido
em vez de abolir os ricos, devíamos abolir os pobres
Hegel tinha razão quando disse que aprendemos com a história que o homem nunca pode aprender nada com a história
liberdade significa responsabilidade. É por isso que a maioria das pessoas tem medo dela
não esperes pelo momento certo: cria-o
não faças aos outros aquilo que não gostarias que te fizessem a ti; os seus gostos poderiam ser diferentes
não há segredos mais bem guardados do que os segredos que todos imaginam
não temos mais o direito de consumir felicidade sem produzi-la do que consumir riqueza sem produzi-la
não tentes viver para sempre. Não conseguirás
nenhum homem com grande conhecimento da sua própria língua é capaz de dominar outra
no há amor mais sincero que o amor pela comida
nunca espero que um soldado pense
o facto de um crente ser mais feliz que um ateu não tem maior relevância que o facto de um bêbado ser mais feliz que um sóbrio
patriotismo é acreditar que o teu país é superior a todos os outros porque tu nasceste lá
qualquer alteração das nossas leis tira dinheiro do bolso de uma pessoa para o meter no bolso de outra
quando duas pessoas estão sob a influência da mais violenta, insana, enganosa e efêmera das paixões, elas precisam de jurar que permanecerão continuamente nesse estado eufórico, anormal e exaustivo até que a morte os separe
quando um homem quer matar um tigre, chamam a isso desporto; quando é o tigre que quer matar o homem, chamam-lhe ferocidade
quanto mais coisas envergonharem um homem, mais respeitável ele é
um homem instruído é um homem ocioso que mata o tempo a estudar